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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Growth of Magnetic Therapy in Present Times.

Timol Indústria e Comércio de Produtos Magnéticos. O Crescimento da Terapia Magnética nos Tempos Atuais. A terapia magnética foi alvo de muitas controvérsias, e foi tida, inclusive, como charlatanismo por setores mais conservadores. Como já foi mencionada, a terapia magnética é reconhecida pela FDA e recomendada pela Organização Mundial da Saúde, principalmente depois de 1984, com o estímulo mundial por parte do órgão para prática integrativa e complementar de medicina. Em 1982, o JAMA, Jornal da Associação Médica Americana, publicou um trabalho apontando o sucesso do uso dos imãs no tratamento de fraturas ósseas de difícil consolidação. Hoje em dia, a NASA coloca ímãs nas cápsulas espaciais para reduzir os sintomas de fraqueza e falta de energia que comumente acomete os astronautas. Desde 1980, diversos trabalhos apontam para as possibilidades de cura de alguns tipos de câncer por intermédio do uso de ímãs. Até bem pouco tempo, contudo, o uso dos ímãs para a saúde carecia de explicação científica, embora as evidências de resultados positivos fossem marcantes. É certo que a terapia magnética utilize uma energia natural, o magnetismo, que é fundamental e necessário para a vida e para a saúde. Um campo magnético estável caracteriza-se por ser um meio natural que fornece ao corpo um manancial energético curativo, capaz de penetrar no amargo dos tecidos e células. Atualmente diversos estudos apontam que ímãs aplicados ao corpo são capazes de reduzir ou eliminar diversos tipos de dores, por meio de bloqueio das vias eferentes do sistema nervoso. Atualmente, no Japão e em diversos países asiáticos, a terapia magnética é licenciada como recurso médico. Na Austrália, Rússia e em diversos países europeus, principalmente na Alemanha, terapias magnéticas são cobertas pelos planos de saúde oficiais e particulares. Contemporaneamente, a medicina ocidental tem usado a energia magnética como meio diagnósticos, pela ressonância magnética, e também tem aplicado eletroímãs potentes para acelerar a recuperação de fraturas ósseas. A terapia magnética esta cada vez mais conhecida e popularizada entre os profissionais de saúde, incluindo veterinários, educadores físicos e pela própria população em geral. É fato comprovado que a população mundial está se tornando cada vez mais velha, e os custos com cuidados médicos estão cada vez mais elevados. Mas por causa da simplicidade e da praticidade da terapia magnética, as despesas com cuidados médicos na terceira idade podem se reduzir significativamente, fazendo da terapia magnética um importante recurso terapêutico no futuro. Em todo o mundo, mas principalmente nos Estados Unidos, Japão e China, é grande o comércio e a procura de artefatos magnéticos para á saúde, tais como colchões, almofadas, roupas, sapatos, palmilhas, joelheiras, travesseiros, encostos de bancos para motoristas, pulseiras, colares, magnetizadores de água etc. Durante a Guerra Civil nos Estados Unidos, principalmente nas áreas rurais, onde havia escassez de médicos, vendedores proclamavam a existência de campos magnéticos no sangue e no corpo, que poderiam estar enfraquecidos; ofereciam uma quantidade enorme de produtos com ímãs para corrigir tais distúrbios, com indicação ampla para casos de asma, convulsões, cegueira, câncer e outros problemas, de modo que o uso de magnetos tornou-se muito popular no final do século XIX e XX na América. Atualmente os ímãs têm sido aplicados em uma quantidade maior de doenças, incluindo dores, pressão alta, artrite, problemas respiratórios, reumatismos e até mesmo contra o estresse. Uma pesquisa nos Estados Unidos, em 1990, mostrou que 18% dos pacientes portadores de osteoporose, artrite, fibriomialgia e artrite reumatoide, mesmo sob cuidados médicos, faziam uso de algum artefato magnético, e o segundo grupo que mais utilizava esses mesmos recursos era de pacientes da quiroprática. Uma estimativa apontou que norte-americanos investem cerca de 500 milhões de dólares em aparelhos ou produtos magnéticos anualmente e, no mundo inteiro, são investidos cerca de Cinco Bilhões de dólares com esses produtos. Terapia magnética ganha status de disciplina científica. As propriedades terapêuticas e curativas dos materiais magnéticos são difundidas desde a Grécia Antiga. Mas, até agora, não havia evidências científicas que dessem embasamento à crescente indústria de braceletes, palmilhas e uma série de outros produtos disponíveis comercialmente no mundo todo para a prática da chamada “Terapia Magnética”. A fama e o uso disseminado desses acessórios magnéticos chamou a atenção de uma equipe de médicos norte-americanos, que descobriram que pelo menos algumas das apregoadas vantagens terapêuticas dos magnetos são realmente verdadeiras. A terapia magnética é mesmo eficiente, por exemplo, no aumento do fluxo sanguíneo. A descoberta poderá permitir que essas técnicas de terapia magnética sejam melhor explorada e utilizada por “Atletas” e até por pessoas sujeitas a momentos de grande exigência física e mental, como estudantes durante as provas do vestibular. Efeitos sobre a circulação As empresas que comercializam magnetos anunciam que seus produtos servem para o tratamento de diversos males, da artrite à depressão. A equipe do Dr. Thomas Skalak se concentrou na pesquisa dos efeitos dos materiais magnéticos sobre a microcirculação - o fluxo de sangue nos menores vasos sanguíneos do corpo humano. Skalak e sua orientanda Cassandra Morris se concentraram inicialmente no maior argumento utilizado pelas empresas que vendem produtos para terapia magnética: o argumento de que os ímãs melhoram o fluxo sanguíneo. Melhoria do fluxo sanguíneo As pesquisas feitas em animais deram forte suporte a este argumento, representando provavelmente a primeira evidência científica documentada e academicamente aceita de que a terapia magnética possa ter utilidade real para tratamentos que requeiram um aumento no fluxo sanguíneo localizado. No estudo, ímãs de 70 miliTesla - cerca de 10 vezes mais fortes do que um ímã de geladeira - mostraram um forte efeito, expandindo vasos que haviam sido artificialmente constritos e contraindo vasos que haviam sido artificialmente dilatados. Os resultados mostram que a terapia magnética pode induzir o relaxamento de vasos em tecidos com suprimento de sangue deficiente - ou seja, os ímãs realmente aumentam a circulação sanguínea. Tratamento de inflamações e inchaços Em outro teste, os pesquisadores avaliaram o efeito dos magnetos sobre inflamações causadas por traumas. A dilatação dos vasos sanguíneos é uma das principais causas de inchaços no caso de traumas em áreas de tecidos moles, como músculos e ligamentos. Também nesse caso os ímãs tiveram um efeito fortemente positivo, combatendo o inchaço sem a apresentação de nenhum efeito colateral. Os testes mostraram que os magnetos reduzem significativamente os inchaços, principalmente se forem aplicados logo após o trauma.

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